What we know about others is surface knowledge. What we see can be beautiful, charming, endearing. But when we dig deeper, when we know what we, all of us, really are – a will to charm, to control, love for what does not menace us – what is there to like?
Des autres nous ne connaissons que la surface. Elle peut être charmante, belle, émouvante. Mais si nous nous rendons compte de ce que nous, nous tous, sommes – charmeurs possedés de volonté de puissance et de contrôle, capables seulement de nous emouvoir envers ce qui ne nous menace pas – y a-t-il de quoi aimer?
«O que se sabe dos outros é a superfície. Pode ser bela, terna, encantadora. Quando se chega mais fundo e se sabe o que somos, todos, vontade de impor ao exterior, vontade de encantar quem nos encanta, ternura por quem nos não ameaça, o que há para gostar?»
quarta-feira, 2 de abril de 2014
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